sábado, 5 de janeiro de 2008

TV digital e iPhone marcaram tecnologia em 2007, dizem leitores

A estréia da TV digital (29%), o lançamento do iPhone (23%) e o bloqueio do YouTube (15%) foram, nesta ordem, os fatos mais importantes no mundo da tecnologia em 2007, segundo leitores da Folha Online. Em enquete, 750 internautas escolheram o que mais marcou no ano passado na informática.

Sem interatividade, cara e problemática, a TV digital debutou oficialmente no país em 2 de dezembro. A estréia aconteceu na Sala São Paulo (confira os bastidores da festa) e contou com a promessa de R$ 1 bilhão do governo para baratear os conversores.

Marcelo Soares/Folha Imagem
Estréia oficial da TV digital aconteceu em 2 de dezembro, na capital paulista
Estréia oficial da TV digital aconteceu em 2 de dezembro, na capital paulista

O iPhone, por sua vez, chegou às prateleiras dos EUA em 29 de junho. O aparelho fabricado pela Apple já era chamado de revolucionário antes mesmo de ser vendido. A revista "Time" o elegeu depois como "invenção do ano".

A compra do produto veio junto com a obrigação de assinar um contrato com a operadora de telefonia AT&T, o que gerou críticas e originou o surgimento de desbloqueadores de iPhone.

Em janeiro de 2007, a modelo Daniella Cicarelli bloqueou o YouTube para aproximadamente 5,5 milhões de internautas. O caso eclodiu após um vídeo em que ela aparece em cenas íntimas com o ex-namorado numa praia pública cair na internet.

A apresentadora entrou com processo judicial contra os sites que divulgaram as imagens. Após virar alvo de protestos, a modelo pediu desculpas aos internautas.

Outros fatos

O coqueluche do videogame Wii (11%), o sistema operacional gratuito baseado em Linux Ubuntu (8%), e o lançamento do Windows Vista (7%) também foram destacados pelos internautas, seguidos pela tentativa da operadora de telefonia móvel Claro em lucrar com trotes no Brasil (4% dos votos).

Fecharam a lista a estréia Joost (2%), o lançamento do sistema operacional da Apple, o Leopard (2%), e chegada do MySpace ao Brasil, com 1% dos votos.

O resultado não tem valor de amostragem científica e se refere apenas a um grupo de leitores da Folha Online.

Fonte: Folha

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